segunda-feira, 30 de abril de 2012

Tópicos importantes – Leis e línguas: o lugar do espanhol na escola brasileira – Fernanda dos Santos Castelano Rodrigues

Primeira referência da língua espanhola na rede oficial de ensino em 1919, no Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro.
“A primeira legislação educacional que incluiu a língua espanhola como disciplina obrigatória nos currículos do então Ensino Secundário foi a Lei Orgânica do Ensino Secundário, de 1942”.
“o espanhol era ensinado como disciplina obrigatória durante o 1º ano dos cursos Clássicos ou Cientifico.”
“ A primeira LDB de 1961, altera radicalmente a oferta de línguas estrangeiras nas escolas brasileiras, instaurado pelo decreto 1942.”
“é preciso reconhecer, no entanto,  que a LDB de 1961 abria uma brecha para que as escolas continuassem a ensinar línguas estrangeiras. A lei descentralizou as determinações de educação no país e foi criado os Conselhos Estaduais de Educação (CEEs), responsáveis pela organização das estrutura curricular. Sendo incluídas como obrigatórias ou optativas pelos (CEEs).”
“de 1941 a 1961 – das línguas obrigatórias: inglês, francês e espanhol, esta foi a que desfrutou de menor poder de adesão na estrutura curricular deste período.”
“o decreto de 1942 valorizava a presença das línguas estrangeiras, já a LDB de 1961 rompeu com esse processo de valorização e iniciou um processo chamado de ‘desoficialização’ do ensino de línguas estrangeiras.”

terça-feira, 3 de abril de 2012

2012 chegou e é preciso retomar a pesquisa.

Sob novas orientações do orientador retomando a pesquisa.

Entrando na constituição do curso de Letras no Brasil. Essa será a 1a. parte.

Resumo:
Formación de profesores de español como lengua extranjera en Brasil: de otium cum dignitate a profesional de la escuela de enseñanza básica. - Daher & Sant'Anna
El texto empieza aclarando sobre la distinción del término “formación de profesores” aquí en Brasil (considerada la formación inicial, o sea la graduación) y en otros lugares (cursos además de la titulación), principalmente en España.
El curso de Letras en Brasil fue creado en los años 20, pero su ascensión ocurre en los años 30.
*Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil (FNF da UB, 1939)
Las finalidades de los cursos eran:
Preparación de intelectuales para altas actividades; magisterio e investigaciones en varios ámbitos culturales.
La finalidad del (magisterio) no se desarolló en ese curso, pues terminaba por destinarse a los institutos  y facultades de educación y Pedagogía. Tenemos reflejo de esto con el curso de “bacharel”, que no vincula lo que se estudia con lo que se va a trabajar.
Lo que ocurro son saberes académicos que no están vinculados al cotidiano del trabajo docente.
El parecer n283-62 de Valnir Chagas del Conselho Federal de Educação (CFE) aprobado en 19/10/1962 incorporado por la LDB de 1968,  proponía un cambio en la organización del curso.
Antes el curso ofrecía habitación en neolatinas, o sea, tres lenguas (ej: francés, italiano y español). Después  esto se separa y se queda una para cada idioma. Pero la organización todavía persite en el belletrismo, foco en orientación literaria y/o estudios de la lengua, y la formación pedagógica está a cabo del las facultades de Educación, marcar más esta división. División esta que se formaliza en los diseños curriculares.
Las asignaturas del bacharelado relacionadas a Lenguas y literatura definidas como teorías, terminan por no dialogar con las asignaturas de Educación que definen como prácticas, o sea sin vinculación con la teoría.
La LDB/96 definen directrices curriculares, así los cursos de graduación (bach. Y licen.) son obligados a se organizaren en todo el país. ( El ART. 53, item II – fixar os currículos dos seus e programas, observadas as diretrizes gerais pertinentes). Discussões se deram através de 2 pareceres (n. 492/2001 e n.1363/2001), que se formalizou nas Resoluções.   Na Resolução n.1 CNE/CP/2002 e n.2 CNE/CP/2002 definem as diretrizes a seguir na reformulação da licenciatura em Letras.
Ler as Resoluções CNE.
 Além disso, mostra uma apanhado de como se encadiou essas mudanças na UERJ. Muito interessante. Levar em conta, ao fazer um recorte sobre o Rio de Janeiro.


quarta-feira, 2 de novembro de 2011

ASPECTOS DE LA FORMACIÓN DEL PROFESORADO ESPAÑOL PARA FINES ESPECÍFICOS - Maria Luïsa Sabater

Resumo:

Este texto é interessante para a minha pesquisa. Num primeiro momento apresenta algumas visões,dos alunos que estão em formação, sobre o EFE (Español para Fines Específicos). E em um segundo momento alguns problemas que um professor de EFE pode vir a enfrentar

Abordados: Creencias equivocadas; Metodologia; Conocimientos y papel del profesor; Problemas de contenidos.

 Para algumas perguntas a autora responde e dá soluções a cada uma delas.

¿Como llegar a dominar una lengua tan especial, tan diferente del Español?
Existe um pensamento por parte de alguns que o EFE, é distinto do Espanhol geral. Ao grifar tan diferente, para chamar a atenção e concordar com a autora quando diz que é variedad del español. Ou seja, consideramos típicos contextos e um uso particular da língua.
SOLUCIÓN: Teoría sobre la definición del Español para Fines Específicos

¿Como abordar el léxico especializado, que en definitiva es la base de las clases de EFE?
Dependendo do campo, há umas áreas léxicas específicas, porém o curso de EFE, não consiste na simples aquisição de uma lista de palavras de uma determinada área. O futuro professor deve fazer o aluno ser capaz de realizar tarefas de sua vida profissional na língua espanhola. Com a possibilidade de também ensinar diferentes técnicas para facilitar a aquisição de vocabulário, mas demonstrando aos alunos a importância do EFE e o objetivo do curso de espanhol com especialidade.
SOLUCIÓN: Demostrar que el objetivo de las clases de EUP no es solamente el estudio del léxico sino la capacitación lingüística del alumno para que pueda llevar a cabo en español las tareas de su vida profesional.

¿Hay que utilizar una metodología especial, diferente para enseñar el español para fines específicos?
Não há uma metodologia. Nada impede que o professor venha adotar. Importante frisar que o conteúdo dos materiais como as atividades que se realizam em classes (em língua escrita ou oral), devem ou deveriam estar relacionados com a vida profissional e o fim específico que perseguem os alunos, para que resultem relevantes a eles, para uma maior motivação e extraiam mais benefícios delas.
SOLUCIÓN: No hay una metodología específica, puesto que la lengua es la misma.

Las clases de EFE deben ser mortalmente aburridas ¿es posible amenizarlas?
Importante manter a atenção dos alunos, e que eles o sintam parte do processo de aprendizagem (ex.: colaborando ou explicando pontos de sua profissão relacionado a alguma atividade de uso da  língua) e percebam a ligação da realidade vista em classe e no seu âmbito profissional. Aumentando assim, seu interesse e motivação. A necessidade não é em fazer as aula divertidas ao extremo e sim amenizar-las e manter atenção dos alunos.
SOLUCIÓN: Explicación de un punto concreto de Metodología.

¿Qué tipo de profesional es un profesor de EFE?
Um profissional que possui um certo grau de conhecimento da área técnica que irá ensinar, porém isto não é requisito imprescindível para um ensino eficaz.
O professor de EFE: Atitude positiva e real interesse pelas áreas temáticas ao redor das quais os seus alunos devem saber desenvolver em sua profissão. Uns conhecimentos básicos sobre o  tema específico. Aspectos da língua e habilidades profissionais realmente relevantes, mas não é necessário ser um especialista no tema.
O professor de Línguas para fins específicos ajudará ao aluno a adquiria a competência lingüística para desenvolver suas tarefas da sua profissão. Com isso, o uso da linguagem é um instrumento profissional. Instrumentos lingüísticos com fins determinados. Onde poderão os alunos expressar-se, receber informações e relacionar-se com outros profissionais em uma língua estrangeira. Faz-se necessária a Interação entre o professor de EFE e os alunos para a facilitação do processo de ensino aprendizagem. Criam-se bases de colaboração, papeis a todos os participantes, aluno como sujeito ativo, sua contribuição é primordial e com trabalho mutuo alcançarão os objetivos comuns.
SOLUCIONES:
1. Saber que es conveniente tener un grado de conocimientos razonable para poder enseñar con comodidad.
2. Definir el papel del profesor y el del alumno en una clase de EFE.
3. No dejarse influenciar por la sensación de inseguridad en ninguno de los dos casos

¿Cómo puedo programar correctamente un curso de EFE?
Imprescindível no ensino de espanhol para fins específicos é a ANÁLISE DE NECESSIDADES.  É fundamental a um diseño de un curso de EFE que se faça a análise das necessidades que possam ter os futuros alunos que formem parte do nosso ensino.
Também o uso que fará da língua, como aprenderá e qual será a sua motivação.
SOLUCIÓN: Mediante un paso previo imprescindible: el análisis de necesidades y utilizando métodos de programación.

¿Cómo encontrar un método en el mercado que resuelva todos mis problemas?
Método que responda a todas as necessidades não há. Contudo, também não há materiais adequados e o professor tem que criar, complementar, suprir o que não é adequado.
SOLUCIÓN: Utilizando técnicas de análisis de materiales pero sabiendo que ningún método cubrirá al cien por cien nuestras necesidades.

PROBLEMAS REALES NO SIEMPRE PREVISTOS
Ø       Plazos cortísimos de preparación.
Ø       Poca información sobre los alumnos.
Ø       Horarios menos libres, más supeditados al horario laboral.
Ø       Riesgo de anulación de clases de última hora en las empresas.
Ø       Entorno físico desfavorable en el que da las clases, si se trata de empresas, puede ser muy desfavorable.
Ø       Actitud poco receptiva por parte del estudiante ya que percibe el curso como una obligación.
Ø       Factor cansancio de los estudiantes según el horario de las clases.
Ø       Contacto escaso o nulo con otros profesores que hacen lo mismo y que tienen los mismos problemas.

“Creo que toda la problemática que he expuesto hasta aquí se puede solucionar en su
mayor parte con una buena formación previa que incluya todos los puntos clave, tanto
teóricos como prácticos.”

O professor de Línguas para Fins Específicos necessitará ter umas características:

Ø       Flexibilidade para realizar o “feedback” comprovando o seu programa e material se ajustam as necessidades dos alunos, a realidade...
Ø       Adaptação a diversas circunstancias, cultura da empresa específica, do enfoque, dos materiais se for o caso.
Ø       Capacidade de buscar fontes adequadas  de informação – realidade da aula correspondendo a realidade de sua vida profissional.
Ø       Aptidão para saber obter e explorar documentos relevante s proporcionados pelos alunos.
Ø       Dotes para saber aproveitar os conhecimentos dos alunos e converter a classe numa constante interação entre especialista, neste caso alunos e professor.

CONCLUSIÓN

Ao responder as perguntas dos alunos Sabater expõe, los principales problemas
que se plantean al profesorado de EFE se pueden resolver con una formación
previa específica adecuada que cubra tanto aspectos teóricos como aspectos prácticos.”

domingo, 11 de setembro de 2011

Foi dada a largada...

Enfim, consegui conceber algo do projeto, que alívio. Parece tudo tão assustador. Depois a mente vai organizando e lendo tudo que pode, desorganiza e organiza denovo. Muito louco. Mas satisfatório. ... Calma... Não acabou ainda, está apenas começando... Um passinho de cada vez, como diz a Miriam, Puxa que saudade dela, tá fazendo falta nas aulas. ... Agora, caminha!!!!!! Jornada pesada essa semana!
Fui

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

La enseñanza del español con fines profesionales

Resumén hecho por Mónica:
La enseñanza del español con fines profesionales
Blanca Aguirre Beltrán
Universidad Complutense de Madrid

Las últimas décadas la sociedad sufre un cambio, siglo XX para XXI, así vivimos la Sociedad de la Información y el Conocimiento. Hace con que la necesidad de aprender idiomas sea mayor para que se mantenga las relaciones en el mundo.
Una sociedad en la que se hace imprescindible el dominio de (varios) idiomas para acceder directamente a la información, facilitar la comunicación de los conocimientos en los ámbitos académicos y profesionales y para establecer y mantener relaciones comerciales.” Blanca Aguirre Beltrán

Las demandas de la sociedad hacen que el aprendizaje de la lengua extranjera tenga relación con el mundo laboral de los alumnos, la enseñanza debe adaptarse a esas nuevas realidades de la sociedad,  una tendencia que empieza a partir de la Segunda Guerra Mundial,  con la fuerte necesidad de la competencia comunicativa, la enseñanza y aprendizaje de lenguas con fines específicos.
se percibe una demanda creciente en la orientación del proceso de enseñanza y aprendizaje del español hacia una competencia comunicativa que permita desenvolverse efectiva y eficazmente en contextos académicos y profesionales (jurídicos, turísticos, sanitarios y de negocios).” Blanca Aguirre Beltrán

La Enseñanza de Lenguas con Fines Específicos
El aprendizaje de lenguas extranjeras con fines específicos surge en la década de 60 del siglo XX con la lengua inglesa.
Hutchinson y Waters (1987: 21) como el enfoque de la enseñanza de lenguas que tiene como meta satisfacer las necesidades de comunicación de un grupo específico de aprendices, se originó en los años sesenta y en relación con la enseñanza de lengua inglesa, por lo que se denominó English for Specific Purposes (ESP)”
La enseñanza de lenguas con fines específicos caminó al lado de la enseñanza de lenguas generalista de las lenguas extranjeras. Al inicio ha generado muchas polémicas, por la ausencia de marco teórico, de modelos de análisis y de metodología. Pero más adelante líneas de investigaciones surgieron y influyeron en la enseñanza generalista de la lengua.   

Orígenes y enfoques de la enseñanza de lenguas con fines profesionales
Al final de la Segunda Guerra Mundial la lengua inglesa se convierte en una lengua universal por el potencial económico de Estados Unidos.
Juntamente con los avances en el campo del lenguaje y los estudios, se ha dado otros enfoques didácticos para fomentar la capacidad de comunicación entre los diversos campos, sea ellos académicos o profesionales, orientadas por las ciencias del lenguaje – lingüística aplicada, psicolingüística y sociolingüística.
La clasificación:
·         ESP (English for Specific Purposes)
·         EAP (English for Academic Purposes)
·         EST (English for Science & Technology)
·         EOP (English for Occupational Purposes)

Lo que se pudo percibir es que el enfoque tradicional y las descripciones de las reglas gramaticales y traducción, no ponían los aprendices de la lengua capaces de comunicación en uso de la lengua.
v  Conclusiones indicaban:
  • Requisitos que plantea una situación de comunicación;
  • Diferencias entre lengua oral y escrita en contextos distintos;
  • Características de uso de las distintas situaciones.
Hutchison y Waters (1987:9) señalan cinco etapas claramente definidas, aquí resumidas por mí.
a)      Década 60 – características gramaticales y el léxico de la lengua de especialidad – como resultado “rasgos distintos o formas gramaticales especiales”.
b)      Década 70 – centró en el “análisis retórico o del discurso”. Lo que se pretendía era desarrollar el conocimiento de cómo se utilizaban las oraciones en diferentes actos comunicativos. El resultado fue una aplicación en el aula de modelos de textos y marcadores del discurso.
c)       Principios de los años 80 – Análisis de la situación meta – inicialmente fue una adaptación del curso general a las necesidades para fines específicos. Pero adelante, hubo un movimiento en que el aprendizaje debería basarse en las necesidades de los alumnos.
d)      Todavía, en la década de 80, llevará en cuenta la comprensión del discurso, sin tener en cuenta únicamente las formas. Con aplicación de comprensión lectora y auditiva para que los alumnos alcancen sus metas de comunicación.
e)      Una propuesta de Hutchinson y Waters (1987:9) con el enfoque centrado en el aprendizaje.

Con eso, el análisis previo de las necesidades de comunicación y del contexto contribuye para el trabajo del profesor.

ADICIONADO 07/09/2011


La enseñanza del español con fines específicos

Tenemos los años ochenta como el comienzo de la demanda de la  enseñanza del español con fines específicos. Dónde hay una tradición del español para el comercio (negocios), pero también por parte de las instituciones académicas y profesionales. Otro motivo para el desarrollo del español para negocios y en el aumento de la demanda es la adhesión de España a actual Unión Europea y la celebración del V Congreso de la asociación Española de Lingüística Aplicada (AESLA – 1987), dedicado a la enseñanza de lenguas con fines específicos.
Esta enseñanza especializada de español con fines específicos, fue incorporado al postgrado -  másters de formación de profesorado como lengua extranjera, así empieza  las investigaciones en este campo.
Una de las más recientes, es el enfoque de la enseñanza ce lenguas para la comunicación profesional bajo la perspectiva multidisciplinar, además de las ciencias del lenguaje, la teoría de la comunicación, la teoría de la administración y organización de empresas, informática y los estudios de la comunicación intercultural, dominio tradicional de la antropología, la sociología y la psicología.

Caminando mucho...

Dia cansativo porém produtivo!!!
Após o trabalho fui até a instituição (que é longe)acertar mais detalhes para a realização da minha pesquisa. Enfim, parece estar caminhando.
Graças a Deus!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Clase de hoy!

Na aula de hoje nos informamos mais sobre o uso de tecnologias no ensino de línguas estrangeiras!!!!!Estou adorando aprender isso!!!